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wolf legend megaways slots,Junte-se à Hostess Popular Online para Desbloquear Estratégias Avançadas de Jogos, Garantindo Que Você Sempre Esteja Um Passo à Frente nos Desafios..O regime Ustaše era militarmente fraco e carecia de apoio geral entre os croatas, lutando para conseguir um apoio significativo entre a população. Portanto, o terror era o seu meio de controlar a população “etnicamente díspar”. O regime Ustaše foi inicialmente apoiado por algumas partes da população croata que no período entreguerras se sentiram oprimidas pela Iugoslávia liderada pelos sérvios, mas as suas políticas brutais alienaram rapidamente muitos croatas comuns e resultaram na perda do apoio que tinham ganho ao criar um estado nacional croata.,Após o fim do Programa Chespirito em 1995, María Antonieta de las Nieves quis continuar se apresentando como Chiquinha em outros projetos. Para poder fazer isso, ela pensou, inicialmente, em registrar a Chiquinha no nome dela com outra grafia, "La Chilis", assim como fizera Carlos Villagrán para poder usar o Quico. Mas, ao chegar no Instituto Nacional de Direitos do Autor para fazer o registro, Maria descobriu lá que Roberto não havia renovado o registro dele da Chiquinha desde 1982. Ela então fez um novo registro, colocando a Chiquinha, com o mesmo nome do seriado, no nome dela e assim passando a ter os direitos de uso exclusivo da personagem. Maria fez o registro sem falar com Chespirito antes ou lhe pedir autorização para fazer o registro. Cinco anos depois, em 2000, Roberto Gómez Fernández assumiu os negócios do pai e, ao checar os registros de todos os personagens dele, descobriu que Maria havia registrado a Chiquinha no nome dela. Fernández procurou Maria Antonieta e lhe pediu que devolvesse a Chiquinha para Bolaños, mas ela recusou. Foram feitas negociações, mas Maria insistiu em não devolver a personagem para Bolaños. Por isso, em 2001, Chespirito iniciou um processo pelos direitos da personagem Chiquinha. Por conta dessa situação, Maria sofreu um pré-infarto em 2002, mas logo se recuperou. Chespirito e seus advogados acusaram Maria de agir com má fé, por ter registrado a personagem criada por Bolaños no nome dela e sem avisar. Maria, por sua vez, alegou que ela teria criado a Chiquinha e não Bolaños; e que portanto podia sim ficar com a personagem. Segundo Maria, Chespirito criou apenas o nome da personagem, mas toda a caracterização da Chiquinha teria sido criada por ela e antes mesmo do programa ser feito. Já Bolaños disse ser o autor e alegou que a própria Maria assinou um documento, na década de 1970, em que reconhecia que a autoria da Chiquinha era dele. Ele também admitiu que não renovou o registro da Chiquinha, mas alegou que não foi avisado para renovar e que ainda teria direito sobre a personagem por ser o autor. Antes amigos, Chespirito e Maria Antonieta se distanciaram e passaram a trocar acusações e ataques pela imprensa. Maria acusou Chespirito de ter tentado impedir que o programa dela, ''Aquí está la Chilindrina'', fosse exibido na televisão em 1994. Segundo Maria, Chespirito não queria que o programa fosse ao ar e o programa só foi exibido depois que ela pediu ajuda ao presidente da Televisa, Emilio Azcárraga Milmo, que aceitou exibi-lo. Já Chespirito, por sua vez, disse que somente pediu que fosse colocado nos créditos uma nota dizendo que ele havia dado autorização para usar a Chiquinha no programa e, depois que essa nota foi colocada, o programa foi exibido normalmente. Maria também acusou Chespirito de querer impedi-la de trabalhar como Chiquinha e ele negou, dizendo que nunca quis impedi-la disso, apenas queria recuperar os direitos da personagem. Em 2003, o Instituto Nacional de Direitos do Autor, em primeira instância, deu vitória para Maria Antonieta pois considerou que, como o registro de Roberto estava vencido, Maria podia sim registrar a Chiquinha no nome dela e seguir fazendo uso da personagem, já que ela renovou o registro em 2000. O Instituto entendeu também que não havia má fé por parte da Maria em ter registrado a Chiquinha sem avisar porque, pela lei mexicana, fazer o registro de um personagem não depende de autorização do autor. Maria comemorou essa vitória e disse que sempre iria autorizar Bolaños a usar a Chiquinha, desde que ele pedisse antes. Mas Chespirito não concordou em perder os direitos sobre a Chiquinha e ter que pedir autorização para usar uma personagem que ele criou. Os advogados de Chespirito entraram com um recurso no próprio Instituto, que foi negado. Eles então recorreram para a segunda instância, o Tribunal de Justiça Fiscal e Administrativa do México e o processo continuou. Em 2005, Maria Antonieta chegou a declarar que tanto ela como Chespirito iriam poder usar a personagem Chiquinha e que a briga tinha chegado ao fim. O que aconteceu foi que ela e Chespirito se encontraram, por coincidência, numa viagem a Miami. Nessa ocasião, os dois tiveram uma conversa amigável e depois disso Maria acreditava que a briga iria terminar. Mas, após esse encontro, Maria nunca mais conseguiu falar com Chespirito - ela ligava para a casa dele, mas ele não atendia. Não houve acordo entre eles e, na justiça, o processo continuava. Como Bolaños não tinha mais os direitos sobre a personagem, a Chiquinha ficou ausente da série animada do Chaves, que estreou em 2006. Maria não gostou da ausência da Chiquinha no desenho e acusou Roberto Gómez Fernández, filho de Bolaños e produtor do desenho, de boicotá-la. Assim, a ausência da Chiquinha na série animada reascendeu a briga entre Chespirito e Maria Antonieta. Em 2010, a imprensa mexicana divulgou que Chespirito teria iniciado um novo processo pelos direitos autorais da Chiquinha, mas Roberto Gómez Fernández negou essa informação. Porém, em 2013, Maria declarou que o processo contra Bolaños terminou e que ela venceu. Roberto Gómez Fernández negou, dizendo que ainda não havia uma decisão judicial definitiva e avisou que iria continuar com o processo. Assim, o processo seguiu. No decorrer do processo, os tribunais do México reconheceram que a autoria da Chiquinha era de Bolaños e não da Maria, mas mesmo assim mantiveram a vitória da Maria, com a justificativa de que o processo não era sobre qual dos dois era o autor da personagem mas sim se o registro feito pela Maria (que lhe garantiu o uso exclusivo da Chiquinha) era válido e eles entenderam que sim. Pelas leis do país, não é necessário que quem faz o registro de um personagem seja o autor, podendo ser qualquer pessoa, desde que cumpra determinados requisitos; e o registro feito pela Maria cumpria os requisitos exigidos. Florinda Meza e parentes de Bolaños relataram que essa briga com a Maria causou muita decepção a Chespirito e que ele se decepcionou mais com esse conflito do que o com Carlos Villagrán. Após a morte de Roberto em 2014, o processo foi encerrado e, como já havia sido decidido anteriormente, Maria ficou com os direitos da personagem. Assim como Villagrán, Maria alegou que, por ter interpretado a personagem, ela seria a dona da Chiquinha..
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Para poder fazer isso, ela pensou, inicialmente, em registrar a Chiquinha no nome dela com outra grafia, "La Chilis", assim como fizera Carlos Villagrán para poder usar o Quico. Mas, ao chegar no Instituto Nacional de Direitos do Autor para fazer o registro, Maria descobriu lá que Roberto não havia renovado o registro dele da Chiquinha desde 1982. Ela então fez um novo registro, colocando a Chiquinha, com o mesmo nome do seriado, no nome dela e assim passando a ter os direitos de uso exclusivo da personagem. Maria fez o registro sem falar com Chespirito antes ou lhe pedir autorização para fazer o registro. Cinco anos depois, em 2000, Roberto Gómez Fernández assumiu os negócios do pai e, ao checar os registros de todos os personagens dele, descobriu que Maria havia registrado a Chiquinha no nome dela. Fernández procurou Maria Antonieta e lhe pediu que devolvesse a Chiquinha para Bolaños, mas ela recusou. Foram feitas negociações, mas Maria insistiu em não devolver a personagem para Bolaños. Por isso, em 2001, Chespirito iniciou um processo pelos direitos da personagem Chiquinha. Por conta dessa situação, Maria sofreu um pré-infarto em 2002, mas logo se recuperou. Chespirito e seus advogados acusaram Maria de agir com má fé, por ter registrado a personagem criada por Bolaños no nome dela e sem avisar. Maria, por sua vez, alegou que ela teria criado a Chiquinha e não Bolaños; e que portanto podia sim ficar com a personagem. Segundo Maria, Chespirito criou apenas o nome da personagem, mas toda a caracterização da Chiquinha teria sido criada por ela e antes mesmo do programa ser feito. Já Bolaños disse ser o autor e alegou que a própria Maria assinou um documento, na década de 1970, em que reconhecia que a autoria da Chiquinha era dele. Ele também admitiu que não renovou o registro da Chiquinha, mas alegou que não foi avisado para renovar e que ainda teria direito sobre a personagem por ser o autor. Antes amigos, Chespirito e Maria Antonieta se distanciaram e passaram a trocar acusações e ataques pela imprensa. Maria acusou Chespirito de ter tentado impedir que o programa dela, ''Aquí está la Chilindrina'', fosse exibido na televisão em 1994. Segundo Maria, Chespirito não queria que o programa fosse ao ar e o programa só foi exibido depois que ela pediu ajuda ao presidente da Televisa, Emilio Azcárraga Milmo, que aceitou exibi-lo. Já Chespirito, por sua vez, disse que somente pediu que fosse colocado nos créditos uma nota dizendo que ele havia dado autorização para usar a Chiquinha no programa e, depois que essa nota foi colocada, o programa foi exibido normalmente. Maria também acusou Chespirito de querer impedi-la de trabalhar como Chiquinha e ele negou, dizendo que nunca quis impedi-la disso, apenas queria recuperar os direitos da personagem. Em 2003, o Instituto Nacional de Direitos do Autor, em primeira instância, deu vitória para Maria Antonieta pois considerou que, como o registro de Roberto estava vencido, Maria podia sim registrar a Chiquinha no nome dela e seguir fazendo uso da personagem, já que ela renovou o registro em 2000. O Instituto entendeu também que não havia má fé por parte da Maria em ter registrado a Chiquinha sem avisar porque, pela lei mexicana, fazer o registro de um personagem não depende de autorização do autor. Maria comemorou essa vitória e disse que sempre iria autorizar Bolaños a usar a Chiquinha, desde que ele pedisse antes. Mas Chespirito não concordou em perder os direitos sobre a Chiquinha e ter que pedir autorização para usar uma personagem que ele criou. Os advogados de Chespirito entraram com um recurso no próprio Instituto, que foi negado. Eles então recorreram para a segunda instância, o Tribunal de Justiça Fiscal e Administrativa do México e o processo continuou. Em 2005, Maria Antonieta chegou a declarar que tanto ela como Chespirito iriam poder usar a personagem Chiquinha e que a briga tinha chegado ao fim. O que aconteceu foi que ela e Chespirito se encontraram, por coincidência, numa viagem a Miami. Nessa ocasião, os dois tiveram uma conversa amigável e depois disso Maria acreditava que a briga iria terminar. Mas, após esse encontro, Maria nunca mais conseguiu falar com Chespirito - ela ligava para a casa dele, mas ele não atendia. Não houve acordo entre eles e, na justiça, o processo continuava. Como Bolaños não tinha mais os direitos sobre a personagem, a Chiquinha ficou ausente da série animada do Chaves, que estreou em 2006. Maria não gostou da ausência da Chiquinha no desenho e acusou Roberto Gómez Fernández, filho de Bolaños e produtor do desenho, de boicotá-la. Assim, a ausência da Chiquinha na série animada reascendeu a briga entre Chespirito e Maria Antonieta. Em 2010, a imprensa mexicana divulgou que Chespirito teria iniciado um novo processo pelos direitos autorais da Chiquinha, mas Roberto Gómez Fernández negou essa informação. Porém, em 2013, Maria declarou que o processo contra Bolaños terminou e que ela venceu. Roberto Gómez Fernández negou, dizendo que ainda não havia uma decisão judicial definitiva e avisou que iria continuar com o processo. Assim, o processo seguiu. No decorrer do processo, os tribunais do México reconheceram que a autoria da Chiquinha era de Bolaños e não da Maria, mas mesmo assim mantiveram a vitória da Maria, com a justificativa de que o processo não era sobre qual dos dois era o autor da personagem mas sim se o registro feito pela Maria (que lhe garantiu o uso exclusivo da Chiquinha) era válido e eles entenderam que sim. Pelas leis do país, não é necessário que quem faz o registro de um personagem seja o autor, podendo ser qualquer pessoa, desde que cumpra determinados requisitos; e o registro feito pela Maria cumpria os requisitos exigidos. Florinda Meza e parentes de Bolaños relataram que essa briga com a Maria causou muita decepção a Chespirito e que ele se decepcionou mais com esse conflito do que o com Carlos Villagrán. Após a morte de Roberto em 2014, o processo foi encerrado e, como já havia sido decidido anteriormente, Maria ficou com os direitos da personagem. 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